Milão, Itália: Guia Completo

“Volare, oh oh! Cantare, oh oh oh oh! Nel blu dipinto di blu, felice di stare lassù”, música conhecida mundialmente e nesse ritmo iremos conhecer Milão, na Itália.

A cidade é conhecida por pulsar cultura, artes, música e ópera. É um destino turístico europeu consagrado como o centro de design, uma das capitais mundiais da moda e polo lançador de estilos e tendências.

Vista cidade de Milão – fonte: Wikipédia

Milão, ou Milano (em italiano), é a capital da região da Lombardia. Conhecida como a metrópole moderna e seus quase 1,5 milhão de habitantes.

Está localizada no norte da Itália. Além de ser uma das mais populosas da Itália é onde os negócios, indústrias se concentram.

A Lombardia é uma região, impulsionada por Milão, riquíssima em arte, cultura, tradições, esportes, bem-estar, enogastronomia, história que elevam o turismo na região.

Mapa Italiano, bem ao norte a Lombardia

A região da Lombardia é povoada desde 400 a.C pelos Celtas, depois os Romanos e vai muito além de Milão.

Lombardia possui muitas cidadezinhas, vilarejos que exercem o fascínio em forma de poesia, como no trecho do poema de Manzoni na sua obra “Promessi Sposi”: “o céu da Lombardia, é belo quando é belo, assim esplêndido, assim em paz”. É com essa beleza, leveza, formas e cores que iremos viajar.

 

Viagem para Milão

Uma viagem para Milão, por exemplo, saindo de São Paulo com voo direto, dura em média 11h. Há também diversas opções com escala. Sendo assim, aproveite este longo tempo de voo para ler um bom livro, descansar e reforçar sua pesquisa sobre a encantadora Milão e toda região da Lombardia.

Foto Aeroporto de Milão – fonte: Wikipédia

Diante da grande demanda de turistas, ou pelas inúmeras possibilidades de negócios a cidade conta com três aeroportos.

Curiosidade: em 2017 Milão recebeu 36 milhões de passageiros.

O Aeroporto de Milão – Malpensa (MXP) é o mais importante e transitado de Milão. Além disso, é o segundo aeroporto mais movimentado da Itália, atrás apenas do Fiumicino, em Roma. Por ele, passa o maior número de voos internacionais. São 40km de distância do centro da cidade, mas existe uma ampla variedade de meios de transportes para o traslado aeroporto/cidade.

Apesar de ser o mais central dos três aeroportos, situado a apenas 8km de Milão, o Linate está se tornando o aeroporto menos transitado, com pouco mais de 9 milhões de viajantes anuais. É utilizado principalmente para voos domésticos e de curta distância.

Já o Aeroporto de Bergamo (BGY), oficialmente Aeroporto de Orio al Serio, é o preferido da maioria das companhias low cost que operam em Milão. Está situado a 45Km de distância de Milão. Porém, possui boas opções de traslado entre aeroporto/cidade.

Foto Metrô em Milão – fonte: Wikipédia

Quando falamos sobre o transporte público em Milão, podemos dizer que é bastante eficiente, com um custo relativamente econômico e um horário bastante amplo.

Além disso, existe a possibilidade de comprar passagens específicas para atender aos turistas. A passagem simples é válida para as zonas Mi1, Mi2 e Mi3 e pode ser usada durante 90 minutos a partir da sua validação, desde que você não saia e volte a entrar no metrô.

Outra opção é a passagem abono, com duas versões: abono válido por 24h, ou 48h contados a partir do momento em que você valida a passagem. Permite viagens ilimitadas, dentro desse período, e em todos os meios de transporte público. Esses pacotes costumam valer a pena.

Imagem passaporte – fonte: reprodução internet

Uma das vantagens de ir a Itália é que os brasileiros não necessitam de visto de turismo (período de até 90 dias), basta apenas apresentar o passaporte. Cidadãos vindo de países da União Europeia (UE) podem entrar com passaporte, ou documento de identidade.

Caso tenha dúvida, sobre quais outras nacionalidades são isentas de visto turismo, vale se informar na Embaixada Italiana do seu país ou consultar as informações no site do Ministério de Assuntos Exteriores da Itália.

Pontos Turísticos de Milão: Principais Atrações

A seguir veremos o que fazer em Milão e o que ver em Milão. Se vier acompanhado de um belo vinho, pasta, música, com certeza, vivenciará momentos inesquecíveis.

Sem dúvidas a Catedral de Milão é o ponto turístico mais icônico da cidade e dedicaremos um capítulo à parte. Vamos conhecer os outros atrativos de Milão, tão belos quanto.

 

Galeria Vittorio Emanuele II

Foto Galeria Vittorio Emanuele II – fonte: Wikipédia

Construída entre 1865 e 1877, a galeria possui o teto de ferro e vidro, que caracteriza e dá o maior charme ao local. Fica pertinho do Duomo di Milano, ao lado da catedral – ou seja, você pode conhecer os dois lugares no mesmo dia.

Esta é uma galeria luxuosa, com arquitetura incrível e repleta de lojas chiquérrimas como Prada, Louis Vuitton, Tod´s entre outras.

Existem diversos restaurantes e cafés maravilhosos que vale a pena conhecer, como como o Biffi, Il Camparino e o majestoso Savini.

 

Castello Sforzesco

Foto Castello Sforzesco – fonte: Wikipédia

É um dos símbolos de Milão e foi construído no século XV por Francesco Sforza. Período em que a cidade se encontrava no auge do Renascimento e o castelo era um espaço refinado de muitas festas e jantares.

Inclusive, dizem que o local era frequentado por poetas e artistas, incluindo Donato Bramante e Leonardo da Vinci. Porém, após a invasão francesa, o castelo se resumiu a uma base militar.

Hoje, o Castello Sforzesco acolhe museus e bibliotecas, tendo uma função cultural importante em Milão. É aqui que fica Enfermaria Espanhola da Praça das Armas, na qual vale conferir a Pietà Rondanini de Michelangelo.

Museu de Arte Antiga também faz parte do complexo e nele você poderá admirar a Sala delle Asse, uma das obras que Da Vinci deixou em Milão. Além do Museu de Pré-história, Museu Egípcio, Museu do Móvel, Museus dos Instrumentos Musicais, Biblioteca de Arte e muitas outras riquezas culturais.

 

Arco della Pace

Foto Arco dela Pace – fonte: Wikipédia

Saindo do Castelo Sforzesco, passando pelo Parque Sempione. O passeio pelo local é agradável e repleto de jardins, lagos e árvores, tudo muito bem preservado.

Ao final, está o Arco da Paz (Arco della Pace), uma obra neoclássica milanesa belíssima construída no século XIX. A estrutura possui 25 metros de altura e 24 metros de largura, com esculturas de cavalos e uma carruagem de bronze no topo.

A região possui ótimos restaurantes com preços honestos, valendo muito a pena você almoçar por lá.

 

Igreja Santa Maria delle Grazie

Foto Igreja Santa Maria delle Grazie – fonte: Wikipédia

Santa Maria delle Grazie é uma igreja e convento dominicano que fazem parte da lista de Patrimônios Mundiais pela UNESCO.

O local é famoso por abrigar o Cenacolo Vinciano, ao ladinho da igreja, que contém “A Santa Ceia” de Leonardo da Vinci, obra de arte que foi pintada diretamente na parede do refeitório do convento.

Aviso importante: se você deseja admirar pessoalmente essa obra de Da Vinci, você deve comprar e reservar seu ingresso com bastante antecedência pela internet. Não adianta tentar a sorte para comprar na porta. A entrada é controlada e feita em grupos de 25 pessoas a cada 15 minutos.

 

Teatro alla Scala

Foto: Teatro alla Scala – fonte: Wikipédia

É considerado como uma das casas de ópera mais famosas do mundo. Inaugurado em 1778, o local foi construído a pedido da Imperatriz Maria Teresa da Áustria.

Mesmo que você não consiga ingressos para assistir a um espetáculo, já que eles precisam ser adquiridos com bastante antecedência, diretamente pelo site do teatro, vale a pena a visita pelo lado de fora, para admirar a construção.

 

Igreja de St. Maurizio Corso Magenta

Foto: Igreja de St. Maurizio Corso Magenta – fonte: reprodução internet

Construída em 1503, a igreja italiana renascentista possui um dos interiores mais belos de se ver na Itália, com afrescos do chão ao teto que datam do século XVI em suas paredes, quadros lindíssimos e muitos detalhes em ouro que esbanjam luxo.

A entrada é gratuita, mas vale aquele aviso-padrão: cuidado com as roupas curtas e regatas, já que vestimentas assim não são permitidas.

 

Navigli

Foto Navigli – fonte: reprodução internet

É um bairro boêmio de Milão ideal para você visitar à noite. Lá todas as tribos são bem recebidas e o clima de amizade, diversão e respeito é visto e sentido por todos.

Para chegar em Navigli, basta pegar a linha 2 do metrô e descer na estação Porta Genova.

 

Lago de Como

Foto Lago de Como – fonte: reprodução internet

Localizado a aproximadamente 50 km de Milão é uma das principais atrações do norte da Itália. Às margens do lago, encontramos cidadezinhas bucólicas e convidativas para que os turistas apreciem a paisagem sem moderação.

Com um famoso formato de “Y” preenchido por 146 km² de extensão, o Lago de Como é o terceiro maior da Itália. Rodeado de altas montanhas, suas águas têm origem glacial – ou seja, suas nascentes brotam do degelo das frias camadas de neve dos alpes suíços.

 

La Rinascente

Foto La Rinascente – fonte: reprodução internet

Mesmo que seu foco não seja fazer compras, essa loja de departamentos de Milão merece uma visita. Localizada ao lado da Catedral de Milão.

 

Pinacoteca de Brera

Foto Pinacoteca de Brera – fonte: Wikipédia

Milão tem uma rede de grandes (e desconhecidos pelo grande público) museus, mas se você tem tempo para visitar só um deles, que seja a Pinacoteca de Brera.

Fundada como museu na era Napoleônica, no século 19, ainda hoje é a maior coleção de arte que vai do século 13 ao século 19, da cidade.

 

Quadrilátero da Moda

Foto reprodução internet

Corso di Porta Venezia, Via Manzoni, Via Montenapoleone e Via della Spiga. São essas as 4 ruas que formam um quadrado e fecham o famoso Quadrilátero da Moda.

Local onde você encontrará a maior concentração de grifes do mundo, com uma sucessão de lojas e vitrines de ficar boquiaberto – seja pela beleza das roupas, ou acessórios, ou pelos elevados preços das peças.

Foto reprodução internet

Conforme vimos, opções de passeios não faltam. Porém, Milão também é conhecida mundialmente por receber dois grandes eventos anuais: Semana da Moda – onde a cidade se transforma em ponto de encontro dos mais renomados estilistas e modelos.

Durante esse evento, as tendências de moda são lançadas. Entre fevereiro/março ocorre a apresentação das coleções primavera/verão, já em setembro/outubro é o lançamento das coleções outono/inverno.

Foto Salão do Móvel – fonte: site evento

O outro evento é a Semana da Decoração, com o Salão do Móvel, do mesmo modo que ocorre com a Semana da Moda, Milão recebe os melhores arquitetos, designers e decoradores do mundo em busca de novidades nesse mercado. Normalmente, acontece em abril.

Vale lembrar, se for a Milão para algum desses dois eventos é bom reservar todas as atrações que queria visitar com antecedência e, se prepare, Milão ferve, longas filas e espera em cafés, restaurantes e pontos turísticos.

 

Catedral de Milão

Catedral de Milão

Sem dúvida alguma, merece um capítulo exclusivo e muito tempo dedicado em sua visita, com aquele olhar preparado para ver os detalhes e enxergar a magia do local.

Afinal é uma história de cinco séculos, só de construção. A Catedral de Milão (em italiano: Duomo di Milano) é uma catedral católica romana situada na praça central da cidade. A construção da Catedral de Milão foi iniciada em 1396 e concluída em 1965.

Foto Catedral de Milão – fonte: reprodução internet

Além de ser a sede da Arquidiocese de Milão, abriga a maior coleção do mundo de estátuas de mármore com a estátua de ouro amplamente visível no topo da torre, apelidado pelo povo de Milão como Madunina (Madonna), tornando-se assim um dos símbolos da cidade.

É uma das mais célebres e complexas edificações em estilo gótico da Europa.

A construção do edifício começou em 1386 sob a iniciativa do arcebispo Antonio da Saluzzo, em um estilo gótico tardio de influência francesa e centro-europeia.

Os trabalhos foram apoiados pelo senhor da cidade, o duque Gian Galeazzo Visconti, que impulsou a obra através de facilidades fiscais e promoveu o uso do mármore de Candoglia como material de construção. A obra avançou rápido.

Entre 1500 e 1510 a cúpula octagonal foi completada e o interior foi decorado com várias séries de estátuas. Porém, a fachada do edifício permaneceu ainda inacabada.

Em 1577 a catedral foi consagrada novamente pelo arcebispo Carlos Borromeu. Apenas no século XVII a fachada foi construída, em estilo maneirista.

Em meados do século XVIII foi completada a parte externa da cúpula, onde foi colocada a estátua da Madoninna.

Fachada da Catedral em meados do séc. XVIII – Fonte: Wikipédia

Em 1805, por iniciativa direta de Napoleão, que havia invadido a Itália, as obras foram recomeçadas. Nessa época a fachada principal e grande parte dos detalhes exteriores, como os pináculos, foi completada em uma mistura de estilos, entre o neogótico e o neobarroco.

Apenas em 1813 foi a catedral dada por finalizada, mais de quatrocentos anos após o início das obras.

No XX século foi julgado necessário trocar as cinco portas na fachada, o que só foi acabado em 1965.

Vista da Nave da Catedral de Milão – fonte: Wikipédia

A Catedral de Milão é imensa, com 157m de comprimento e 109m de largura. Porém, ao contrário do que podemos pensar, apesar da sua grande dimensão, o interior do Duomo de Milão é incrivelmente acolhedor.

Não passam desapercebidas as lindas janelas de vidro colorido com representações de cenas da Bíblia e o reflexo da luz solar no chão da igreja.

Atualmente é possível descer a escadaria de mármore até o Tesouro do Duomo para ver e apreciar os objetos deixados pelos cristãos e romanos.

Também é possível subir ao terraço da Catedral para admirar a espetacular vista da cidade.

Milão: Arquitetura

A arquitetura em Milão é influenciada por muitos estilos ao longo de sua história. Alguns ainda estão presentes e são um dos pontos turísticos mais visitados da cidade, como o estilo gótico presente na icônica Catedral de Milão que conhecemos acima.

Foto Nothing Hill Milanesa – fonte: o guia de Milão

A vila foi idealizada por uma cooperativa de operários, no fim do século XIX, que não queriam gastar todo seu salário em aluguel. Até então, Milão não possuía moradias populares.

O grupo conseguiu autorização do governo e bons preços. Assim, nascia a Nothing Hill milanesa que fica entre a Porta Venezia e a Porta Romana, em uma ruazinha estreita onde não dá para estacionar, não tem barulho, nem trânsito. Somente, o silêncio, a magia, as flores e as cores.

Foto da Misteriosa casa 770 – fonte: Guia de Milano

A misteriosa casa 770 em Milão, também conhecida como a casa holandesa por causa da semelhança com as casas dos Países Baixos, faz parte de um conjunto de apenas 16 exemplares idênticos construídos no mundo por uma comunidade judaica.

Foto CityLife Milano – fonte: Wikipédia

O CityLife Milano é um projeto arquitetônico de requalificação do antigo bairro Fiera Milano (1920), que abrange uma área com cerca de 360mil m², assinado pelos arquitetos Zaha Hadid, Arata Isozaki e Daniel Libeskind.

Possui obras públicas e privadas, entre elas: um parque, uma praça central, um museu, uma creche eco sustentável, um shopping e edifícios comerciais e residenciais.

É o símbolo da nova arquitetura de Milão.

Foto Pirellone – fonte: reprodução internet

O arranha-céu Pirelli, também conhecido como Pirellone, foi projetado pelo arquiteto Giò Ponti e construído entre os anos de 1956 e 1960 na praça Duca d’Aosta ao lado da estação central de Milão, com o objetivo de promover a próspera sociedade italiana, no auge do milagre econômico, com um edifício representativo e em posição estratégica.

Do alto dos seus 127 metros de altura, o Pirellone já foi um dos maiores arranha-céus da Europa. Sua estrutura externa de cimento armado é coberta por azulejos. A fachada de vidro, alumínio e aço reflete a luz durante dia e tem iluminação própria à noite.

Tragédia: no dia 18 de abril de 2002, um pequeno avião de turismo, proveniente da Suíça, colidiu contra o edifício na altura do vigésimo sexto andar, destruindo diversos andares, ocasionando um incêndio, mortes e feridos. Os trabalhos de restauração tiveram início na primavera de 2003 e foram finalizados em maio de 2005. O vigésimo sexto andar foi dedicado à memória das vítimas.

Foto Torre Velasca – fonte: Wikipédia

A torre Velasca, símbolo do movimento modernista, representa o período pós-guerra e a história de quatro amigos italianos, formados no Politecnico di Milano (universidade de engenharia, arquitetura e design), que realizaram o sonho de um projeto de arquitetura moderna.

O projeto definitivo ficou pronto em 1955, sendo executado em 292 dias, com a assinatura do Studio BBPR (Luigi Banfi, Lodovico Barbiano di Belgiojoso, Enrico Peressutti e Ernesto Nathan Rogers).

A torre tem 87,5 metros de altura e 28 andares.

Foto Bosco Verticale – fonte: reprodução internet

O Bosco Verticale, em Milão, é um modelo de edifício residencial sustentável, um projeto de reflorestamento urbano vertical que contribui para a regeneração do meio-ambiente e para a biodiversidade urbana.

Foi inaugurado em outubro de 2014 e é composto de dois prédios residenciais, um de 76 e outro de 110 metros de altura, cobertos com mais de 800 árvores, 4.500 arbustos e 15.000 plantas distribuídas de acordo com a exposição das varandas ao sol.

Curiosidade: se todas as plantas fosses plantadas no solo, seria necessário 40mil m².

 

Tempo (Clima) em Milão

Foto Neve em Milão – fonte: reprodução internet

O clima em Milão tem as quatro estações do ano bem definidas.

A temperatura média no inverno varia de -2ºC a 13ºC. Os meses mais frios do ano são dezembro, janeiro e fevereiro, quando as temperaturas médias mínimas chegam a -1,9ºC e as máximas não superam os 9ºC. Essa época não é muito chuvosa, mas pode acontecer algumas boas nevadas.

Foto Parque Sempione – fonte: reprodução internet

Durante o verão, a temperatura máxima ronda os 29 °C e pode alcançar os 35 °C. A umidade é bastante elevada durante o ano inteiro.

Os meses de junho, julho e agosto, que costumam ser os mais quentes e com a alta umidade, fazem de Milão um lugar sufocante no qual é difícil escapar do calor.

Se houver a possibilidade de escolher a data da viagem, recomendamos os meses de primavera e outono para evitar tanto os meses mais frios quanto os mais quentes.

 

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Antes de tudo, seja qual for o tipo de viagem que pretende fazer, é fundamental contratar um seguro de viagem.

Só quem teve sua mala extraviada sabe da importância de ter um seguro, ou principalmente em caso de necessidade de assistência médica.

Afinal, qualquer transtorno pode acabar com a paz e sossego das suas férias e tudo que queremos nesse momento é acumular boas lembranças e diversão, e não contrair dívidas médicas astronômicas.

Entre as coberturas essenciais do seguro viagem estão, por exemplo:

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Conclusão

Foto reprodução da internet

Conforme vimos ao longo do texto, Milão é um destino que vale a pena.

Talvez seja uma das cidades mais ricas do mundo em história, arte e, também, em concentração de grifes de moda e decoração.

Por outro, lado encontramos a alegria e delícias gastronômicas da Itália.

Digamos que ir a Milão é isso, uma mistura de luxo, cultura, história, arquitetura, arte, música, com a gastronomia, vinhos, pães, embutidos, queijos e jeito caloroso italiano.

Portanto, programa-se para comprar os ingressos das principais atrações; mas permita-se vivenciar muitas surpresas nessa metrópole chamada: Milão.

Roberta Fonseca: Estudou Licenciatura em Computação e Pedagogia, estudou inglês em Nova York, e faz várias viagens à vários países do mundo. Hoje cuida de parte do marketing e vendas da empresa em que é sócia, 3RI Viagens e Turismo (Assistente de Viagem).