Saber o que fazer na Nova Zelândia é fundamental para aproveitar ao máximo as belezas naturais e riquezas culturais deste país fascinante. Afinal, este é um dos destinos turísticos mais procurados por viajantes que buscam experiências autênticas e paisagens de tirar o fôlego na Oceania.
Contudo, essa popularidade crescente não é por acaso. Isso porque a Nova Zelândia é um país com uma diversidade impressionante de atrações turísticas, desde fiordes majestosos até vulcões ativos, que atendem todos os perfis de turistas. Por isso, o Assistente de Viagem preparou esse artigo exclusivo e vai te mostrar as melhores dicas sobre o que fazer na Nova Zelândia.
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Sobre a Nova Zelândia: panorama geral
Se você está pesquisando o que fazer na Nova Zelândia, saiba que o país, oficialmente chamado de Nova Zelândia (Aotearoa em maori), está localizado na Oceania e tem Wellington como capital.
Além disso, com um território de 268.021 km² distribuído em duas ilhas principais – Ilha Norte e Ilha Sul – e população de aproximadamente 5,2 milhões de habitantes, a Nova Zelândia é marcada por uma diversidade geográfica e cultural extraordinária.
O clima é temperado oceânico, com estações opostas ao Brasil. O governo é uma monarquia constitucional parlamentar, com o rei Charles III como chefe de estado. Os idiomas oficiais são o inglês, o maori e a língua de sinais neozelandesa.
Por fim, o cristianismo é a religião mais praticada, seguido de outras denominações, e a moeda oficial é o dólar neozelandês (NZD), sendo o fuso horário GMT +12 (GMT +13 no horário de verão).
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História da Nova Zelândia
Em resumo, a Nova Zelândia foi inicialmente habitada pelos maoris, que chegaram da Polinésia por volta do século XIII. Isso porque sua civilização desenvolveu-se de forma isolada, criando uma cultura única e rica em tradições. Ou seja, isso torna a Nova Zelândia um dos países mais autênticos culturalmente do mundo.
Os primeiros europeus chegaram no século XVII, com o explorador holandês Abel Tasman, seguido pelo capitão James Cook no século XVIII. Por isso, o período representa o início de uma nova era na história neozelandesa.
Primeiramente, se observou no século XIX, a colonização britânica através do Tratado de Waitangi em 1840. Por exemplo, foi muito significativo o impacto britânico sobre aquele território, o que influenciou profundamente a arquitetura e cultura local.
A Nova Zelândia tornou-se um domínio britânico em 1907 e conquistou total independência em 1947, desenvolvendo-se como uma nação progressista e inovadora.
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Por que você deveria visitar a Nova Zelândia
Primeiramente, é necessário saber que para responder sobre o que fazer na Nova Zelândia, deve-se considerar que o país é extremamente diverso geograficamente. Além disso, o país oferece uma grande variedade de paisagens naturais únicas que valem a pena contemplar. Entre elas, é válido destacar os fiordes de Milford Sound, as geleiras de Franz Josef, os vulcões ativos e as praias paradisíacas.
Também é preciso mencionar a cultura maori, que é uma das mais preservadas do mundo, oferecendo experiências autênticas como o hangi (cozimento tradicional no subsolo) e apresentações culturais fascinantes. Por fim, não esqueça dos esportes radicais, pois a Nova Zelândia é considerada a capital mundial da aventura.
Em relação às atividades ao ar livre, vale ressaltar que a Nova Zelândia oferece algumas das melhores trilhas do mundo, incluindo as famosas Great Walks. Outro ponto: é necessário saber que na Nova Zelândia a hospitalidade é excepcional, com os neozelandeses sendo conhecidos por sua cordialidade e espírito acolhedor.
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Qual a melhor época para conhecer o país?
A época mais recomendável para visitar a Nova Zelândia é entre dezembro e março (verão neozelandês), quando as temperaturas são mais amenas e há mais horas de luz solar. Nesta época você encontra condições ideais para atividades ao ar livre e trilhas.
E qual é o período de baixa no país? A baixa temporada na Nova Zelândia ocorre entre junho e agosto (inverno), quando as temperaturas são mais baixas, especialmente na Ilha Sul. Isso devido ao clima mais rigoroso, embora seja a época perfeita para esportes de inverno em Queenstown.
Pontos turísticos mais famosos da Nova Zelândia
Quer saber quais são os pontos turísticos que precisam figurar em qualquer lista sobre o que fazer na Nova Zelândia? Pois continue a leitura e confira o que não pode ficar de fora do seu roteiro por lá.
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Milford Sound
O Milford Sound, localizado no Fiordland National Park, é considerado uma das paisagens mais espetaculares do mundo e Patrimônio Mundial da UNESCO. Afinal, o valor natural que a região proporciona para os visitantes é extraordinário.
Além disso, é preciso enfatizar que a região é o local mais visitado para contemplação da natureza em toda a Nova Zelândia. Este fiorde possui cachoeiras impressionantes, montanhas que se elevam diretamente do mar e uma vida marinha rica.
Queenstown
Quer conhecer a capital mundial dos esportes radicais? Queenstown é uma cidade que se localiza na Ilha Sul e oferece atividades de aventura para todos os gostos.
Em síntese, a cidade oferece bungee jump, paraquedismo, jet boating e esqui no inverno. Logo, certamente, você vai guardar boas lembranças do local.
No entanto, sabe qual é o melhor de visitar o local? Essa cidade oferece paisagens alpinas deslumbrantes com o Lago Wakatipu e as montanhas The Remarkables como cenário.
Hobbiton
O set de filmagem de Hobbiton vai te deixar fascinado. Sabe por quê? O cenário dos filmes O Senhor dos Anéis e O Hobbit foi mantido intacto após as filmagens É isso mesmo, essa experiência única vai deixar você imerso no mundo da Terra Média.
Por isso, não deixe de incluí-lo no seu roteiro de viagem. O local fica em Matamata e oferece tours guiados pela vila dos hobbits com suas casinhas coloridas.
Rotorua: O que fazer na Nova Zelândia
Em seguida, temos Rotorua que é um exemplo espetacular da atividade geotérmica neozelandesa.
O local oferece uma das experiências culturais mais autênticas do país, com sua atividade vulcânica e a cultura maori preservada.
A cidade tem gêiseres, piscinas de lama borbulhante e águas termais naturais. Por essa razão, também deve estar no seu roteiro de viagem. Afinal, a experiência cultural maori em Te Puia é inesquecível.
Por último, tem outro detalhe: Rotorua faz parte da região geotérmica mais ativa da Nova Zelândia.
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Auckland
Quando se fala em o que fazer na Nova Zelândia, é impossível não mencionar Auckland. Afinal, essa cidade é a maior metrópole do país e porta de entrada para a maioria dos turistas.
Conhecida como a “Cidade das Velas”, Auckland oferece uma combinação perfeita de vida urbana, praias deslumbrantes, ilhas próximas e a icônica Sky Tower.
Assim, esse é um destino “obrigatório” para os turistas.
O local oferece desde praias urbanas como Mission Bay até a famosa Sky Tower com seus 328 metros de altura..
Wellington é uma das respostas sobre o que fazer na Nova Zelândia
A capital, que é o centro político e cultural do país, é uma cidade vibrante com aproximadamente 420.000 habitantes.
Ela oferece uma mistura fascinante entre arte, cultura e natureza, com museus de classe mundial ao lado de cafés excepcionais e uma cena cultural efervescente.
Por onde começar o passeio em Wellington? Uma das diversas atrações da região é o Te Papa Tongarewa, o museu nacional que preserva a história e cultura neozelandesa. É uma instituição cultural construída para ser interativa e educativa.
A visita ao local é bem interessante porque além das exposições permanentes, o museu possui exposições temporárias fascinantes sobre história natural e cultural.
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Franz Josef Glacier
Quer conhecer uma das geleiras mais acessíveis do mundo? Se prepare para descobrir Franz Josef, uma geleira que desce até próximo ao nível do mar. A região é famosa por suas caminhadas no gelo e voos de helicóptero únicos.
Já imaginou caminhar sobre uma geleira milenar? Então, você vai curtir os passeios de helicóptero que pousam no gelo e permitem caminhadas guiadas. Não perca essa experiência.
Tongariro National Park
Em primeiro lugar, saiba que o Tongariro National Park é lar da famosa trilha Tongariro Alpine Crossing, considerada uma das melhores caminhadas de um dia do mundo.
Por isso, esse é um ponto de turismo na Nova Zelândia essencial para visitar. Afinal, não existe experiência melhor do que caminhar entre vulcões ativos e lagos coloridos, não é mesmo?
O local possui três vulcões principais: Tongariro, Ruapehu e Ngauruhoe, e é Patrimônio Mundial da UNESCO.
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Cathedral Cove
A Cathedral Cove fica localizada na Península de Coromandel e é considerada uma das praias mais fotogênicas da Nova Zelândia. Esse é um paraíso que faz parte dos destinos obrigatórios para quem deseja saber o que fazer na Nova Zelândia.
Waitomo Caves
As Waitomo Caves são uma maravilha natural famosa pelos vaga-lumes que iluminam as cavernas como um céu estrelado.
As cavernas têm formações calcárias impressionantes e oferecem passeios de barco únicos no escuro, iluminados apenas pelos vaga-lumes.
Abel Tasman National Park
Abel Tasman é um parque nacional fascinante com praias douradas e trilhas costeiras deslumbrantes. A atração mais famosa é a Abel Tasman Coast Track, uma das Great Walks da Nova Zelândia.
Experiências únicas na Nova Zelândia
Esportes Radicais
A Nova Zelândia oferece alguns dos melhores esportes radicais do mundo. Queenstown é considerada a capital mundial da aventura, oferecendo bungee jump, paraquedismo, jet boating e muito mais.
Great Walks – Trilhas Épicas
Com nove trilhas oficiais, as Great Walks são o auge do trekking neozelandês. A Milford Track e a Routeburn Track oferecem algumas das caminhadas mais espetaculares do mundo através de paisagens pristinas.
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Experiências Culturais Maori
Participar de cerimônias tradicionais maori, experimentar o hangi (cozimento tradicional) ou assistir a apresentações culturais em Rotorua são experiências que conectam os visitantes com a rica herança cultural neozelandesa.
Gastronomia neozelandesa: Uma jornada pelos sabores únicos das ilhas
A Nova Zelândia oferece uma experiência gastronômica singular que combina tradições maoris ancestrais, influências britânicas e uma identidade culinária própria desenvolvida ao longo dos séculos. Por isso, este arquipélago no Pacífico Sul conquistou reconhecimento mundial não apenas por suas paisagens deslumbrantes, mas também por sua rica herança alimentar que reflete a diversidade cultural e a abundância natural do país. Conheça, a seguir, os principais pratos típicos que devem estar no radar de quem busca saber o que fazer na Nova Zelândia.
Hangi: A arte ancestral do cozimento subterrâneo
O hangi representa uma das tradições culinárias mais autênticas da Nova Zelândia, sendo um método de cozimento desenvolvido pelos maoris há mais de mil anos. Esta técnica consiste em escavar um buraco no solo, aquecê-lo com pedras vulcânicas em brasa e cobrir os alimentos com folhas de flax e terra.
Em resumo, o processo lento de cocção, que pode durar várias horas, confere aos alimentos um sabor defumado único e uma textura extremamente macia. Tradicionalmente seu uso é para carnes, batatas-doces (kumara) e vegetais. Por isso, o hangi continua sendo uma experiência gastronômica essencial que conecta os visitantes às raízes culturais neozelandesas.
Green-lipped mussels: Tesouro marinho exclusivo
Em seguida, temos os mexilhões de lábios verdes que são verdadeiramente únicos da Nova Zelândia. Contudo, vivem exclusivamente nas águas cristalinas ao redor das ilhas. Estes moluscos se distinguem por sua concha escura com bordas verdes características e seu sabor delicado e levemente doce.
Além disso, rica fonte de ômega-3 e minerais, esta iguaria é frequentemente preparada ao vapor com vinho branco, alho e ervas frescas, destacando-se como um dos produtos marinhos mais valorizados do país.
Lamb: Excelência em cada corte
O cordeiro neozelandês estabeleceu-se como padrão mundial de qualidade, beneficiando-se dos vastos pastos naturais e do clima temperado das ilhas. A carne apresenta sabor suave e textura macia, resultado do sistema de criação extensiva em campos abertos.
Em resumo, seu preparo tradicional o assa com alecrim e acompanhado de batatas e vegetais sazonais. Assim, o cordeiro representa a excelência da pecuária neozelandesa.
Pavlova: Doçura nacional
A pavlova, embora famosa na Austrália, é popular como sobremesa nacional neozelandesa. Em síntese, esta criação delicada combina merengue crocante por fora e cremoso por dentro. Por fim, leva chantilly e frutas frescas locais como kiwi, morangos e frutas vermelhas.
O nome veio em homenagem à bailarina russa Anna Pavlova e representa a sofisticação da confeitaria local.
Bebidas tradicionais: Identidade líquida
Sauvignon Blanc: Reconhecimento mundial
00O Sauvignon Blanc neozelandês, especialmente da região de Marlborough, conquistou prestígio internacional por seus aromas intensos e frescor característico. Este vinho branco expressa perfeitamente o terroir único das ilhas, combinando acidez equilibrada com notas herbáceas distintivas.
Flat White: Revolução cafeeira
O flat white, criação genuinamente neozelandesa, revolucionou a cultura cafeeira global. Esta bebida combina espresso duplo com leite vaporizado cremoso, resultando em textura aveludada e sabor intenso que conquistou cafeterias mundialmente.
L&P: Refrescância nacional
O Lemon & Paeroa representa o refrigerante nacional, combinando águas minerais da cidade de Paeroa com limão, criando uma bebida refrescante com personalidade única que simboliza a identidade neozelandesa.
Em resumo, é impossível não colocar essa rica culinária como destaque sobre o que fazer na Nova Zelândia. Afinal, ela oferece uma experiência autêntica que celebra tanto as tradições ancestrais quanto a inovação contemporânea, E claro, proporciona sabores inesquecíveis que definem a identidade culinária deste paraíso no Pacífico Sul.
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Dicas práticas para sua viagem à Nova Zelândia
Após anotar os melhores roteiros sobre o que fazer na Nova Zelândia, que tal conferir as orientações essenciais para uma aproveitar ao máximo? Veja abaixo um panorama conciso – e sem rodeios – dos pontos que merecem atenção antes de embarcar.
Documentação obrigatória
NZeTA e passaporte | Brasileiros precisam solicitar online a New Zealand Electronic Travel Authority (NZeTA) antes do embarque, Contudo, o processo leva poucos minutos e requer o pagamento da IVL (International Visitor Levy). Além disso, o passaporte deve ter validade mínima de 3 meses além da data prevista de saída;
Comprovantes de viagem | Tenha em mãos passagem de retorno, prova de fundos para se manter e reserva de hospedagem ou carta-convite. Isso porque é comum que a imigração peça esses documentos na chegada;
Tempo de processamento | Embora a NZeTA costume ser aprovada em questão de horas, solicite com pelo menos 72h de antecedência para evitar contratempos.
Transporte interno
Voos domésticos | Primeiramente, por ligar os principais centros em menos de 90min, são a solução mais rápida para itinerários que envolvem as duas ilhas. Aliás, opte por eles, especialmente se o tempo for curto;
Campervan | Trata-se de um ícone do turismo neozelandês, une hospedagem e locomoção. Ou seja, é ideal para quem busca liberdade total, mas exige atenção às regras de pernoite (freedom camping) e estradas sinuosas;
Ônibus intermunicipais | Por sua vez, redes como a InterCity cobrem praticamente todo o país e oferecem passes econômicos. Por isso, são opção segura, pontual e com wi-fi a bordo;
Carro alugado | Excelente para roteiros flexíveis. Lembre-se de que a direção é pela mão inglesa, estradas podem ser estreitas e pedágios são eletrônicos (sem cabines). Sendo assim, compare preços já com seguro incluso.
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Moeda e pagamentos
Não adianta saber o que fazer na Nova Zelândia se não souber como realizar os pagamentos. Por isso, atente-se aos seguintes pontos.
Primeiramente, o dólar neozelandês (NZD) é a moeda oficial do país. Sendo assim, leve um pequeno montante em espécie para mercados rurais e cafeterias remotas. Contudo, cartões de crédito e débito são amplamente aceitos, inclusive pagamentos contactless.
Lembre de conferir as taxas de conversão com seu banco e habilite uso internacional. Por último, considere que caixas eletrônicos estão disponíveis em cidades e postos, com tarifa fixa para saques.
Saúde e segurança
Nenhuma vacina específica é exigida de brasileiros para entrar na Nova Zelândia, mas mantenha seu calendário de imunização em dia. Além disso, a proteção solar é fundamental devido à intensa radiação UV. Por isso, use filtro de amplo espectro FPS 30+ mesmo em dias nublados e reaplique a cada duas horas.
Por outro lado, atente-se que o sistema público de saúde não cobre os visitantes. Ou seja, isso torna essencial um seguro viagem Oceania para evitar custos elevados. Para atividades de aventura como bungee jump e trilhas alpinas, contrate cobertura específica.
Por fim, saiba que, embora a Nova Zelândia tenha baixa criminalidade, pratique cuidados básicos. Por exemplo, tranque o veículo, não deixe objetos à vista e respeite sinalizações em trilhas e praias.
Roteiro sugerido: 15 dias na Nova Zelândia
Dias 1-3: Auckland
- Sky Tower e centro da cidade (1 dia)
- Ilha Waiheke e vinícolas (1 dia)
- Ilha Rangitoto e praias (1 dia)
Entre os dias 4-6: Rotorua e arredores
- Atividade geotérmica e cultura maori (2 dias)
- Hobbiton e Waitomo Caves (1 dia)
Dias 7-9: Wellington
- Museu Te Papa e centro cultural (1 dia)
- Mount Victoria e Cable Car (1 dia)
- Marlborough Sounds (1 dia)
Entre os dias 10-12: Queenstown
- Esportes radicais e Skyline Gondola (2 dias)
- Milford Sound (1 dia)
Dias 13-15: Costa Oeste
- Franz Josef Glacier (2 dias)
- Abel Tasman National Park (1 dia)
Por que o seguro viagem é essencial na Nova Zelândia?
Embora a Nova Zelândia possua um sistema de saúde de qualidade, os custos médicos para estrangeiros podem ser extremamente elevados. O país possui características geográficas únicas, com atividades de aventura intensas, terrenos montanhosos e condições climáticas que podem mudar rapidamente.
Além disso, os custos médicos para turistas na Nova Zelândia são significativos, especialmente em hospitais privados, onde uma consulta médica simples pode custar entre NZ$ 200 a NZ$ 400, e procedimentos de emergência podem chegar a milhares de dólares.
Viaje com segurança com o Assistente de Viagem!
Agora que você acompanhou a leitura desse artigo conosco, certamente já sabe o que fazer na Nova Zelândia, não é verdade? No entanto, antes de sair para aproveitar as belezas neozelandesas, contrate o seu seguro de viagem com o Assistente de Viagem.
Dessa forma, você terá tudo o que seu passeio necessita, e longe de qualquer preocupação ou contratempos de viagem. Com o seguro de viagem, você terá auxílios como: rastreamento de bagagem, assistência médica, atendimento odontológico e muito mais.
Sendo assim, não espere mais. Escolha seu plano agora mesmo e venha decolar junto com o Assistente de Viagem. Esperamos seu contato em breve!
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