Considerada sagrada por diferentes religiões, a Cidade Antiga de Jerusalém é um dos maiores destinos para viajantes que desejam conhecer um pouco mais da História de perto.
Para se ter uma ideia, a Bíblia, livro sagrado para os cristãos de diversas vertentes, retrata a cidade e seus habitantes. Ou seja, assim se sabe a sua importância história e religiosa.
Contudo, Jerusalém não se restringe apenas à história. Diversos museus e feiras livres constituem a paisagem da cidade. Por esse motivo, turistas embarcam com seu passaporte e seguro viagem para conhecer o local.
Diante disso, o Assistente de Viagem preparou este artigo exclusivo para que você saiba as principais informações sobre a Cidade Antiga de Jerusalém. Tenha uma excelente leitura!
Cidade Antiga de Jerusalém: contexto histórico
De acordo com a tradição judaica, Salomão, filho de Davi, construiu um símbolo religioso de grande importância: o Templo de Salomão, conhecido como o Primeiro Templo.
Nos séculos seguintes, Jerusalém passou pelas mãos de diversos impérios e o povo judeu viveu sob à submissão de diversos povos. Na época do império romano, ocorreu um acontecimento religioso de suma importância para a religião cristã: a ascensão e morte de Jesus Cristo.
Por causa da influência romana, judeus e cristãos passaram a coexistir na região, nem sempre de forma pacífica.
Contudo, outro grupo passaria a viver na região a partir do século 7: a população árabe. De acordo com a tradição mulçumana, Jerusalém foi a cidade em que Maomé ascendeu aos céus.
Com exceção de um período entre os séculos 11 e 16, o domínio sobre Jerusalém foi árabe. Todavia, a cidade passou ao domínio britânico em 1917. Isso porque o Império Otomano apoiou a Alemanha na Primeira Guerra Mundial.
Em 1948, houve uma guerra árabe-israelense, que culminou com a divisão da cidade em duas partes: Jerusalém Ocidental, de controle israelense, e Oriental, de controle árabe.
Porém, começando em 1967, Israel começou a anexar diversos territórios ocupados pelos palestinos, o que ocasionou diversos conflitos que perduram até hoje.
Apesar disso, a Cidade Antiga de Jerusalém manifesta relativa harmonia entre as populações religiosas que lá vivem. Assim, é possível contratar o seguro viagem internacional para visitar esse local.
Afinal, o que ver na Cidade Antiga de Jerusalém?
Antes de tudo, uma das maiores recomendações é fazer uma visita com um guia local. Isso porque se trata de uma cidade com muitos locais históricos e curiosidades.
Existem diversos pontos turísticos que explicam o motivo da Cidade Antiga de Jerusalém ser chamada de Cidade Santa. Dentre eles, destacam-se o Domo da Rocha e o Santo Sepulcro, onde alega-se que Jesus Cristo foi sepultado.
Outro monumento relevante é o Muro das Lamentações. Por lá, os judeus costumam visitar para fazer suas preces e tem importante significado religioso.
Saindo um pouco da seara religiosa, na Cidade Antiga também há diversos restaurantes que apresentam o melhor da culinária local. Para isso, é necessário navegar pelos bairros de Jerusalém, descritos a seguir.
Cidade Antiga de Jerusalém: portões e bairros
Em primeiro lugar, faz-se necessário entender que a Cidade Antiga de Jerusalém é uma área coberta por muralhas na cidade moderna de Jerusalém.
Assim sendo, há oito portões que permitem o acesso à Cidade Antiga. São eles: Portão de Jaffa, Portão de Sião, Portão do Esterco e Portão da Misericórdia. Além disso, o Portão dos Leões, Portão de Herodes, Portão de Damasco e o Portão Novo.
Cada uma dessas portas possui aspectos que as diferenciam e valem a pena visitar.
A Cidade Antiga se divide em quatro bairros: o Cristão, o Judaico, o Muçulmano e o Armênio. Conheça um pouco deles a seguir.
Bairro Cristão
Com diversas igrejas e capelas de diferentes denominações, esse bairro tem a famosa Via Dolorosa. Nele, você pode acompanhar os diversos pontos que mostram a crucificação de Cristo.
No final do caminho, encontra-se a Basílica do Santo Sepulcro, monumento que marca o local em que Jesus foi sepultado.
Existe ainda a opção de visitar o Parque Arqueológico de Jerusalém, que reúne as ruínas referentes ao passado da Cidade Antiga de Jerusalém.
Bairro Judaico
Na região sudoeste da Cidade Antiga de Jerusalém, encontra-se o bairro judeu de Jerusalém, conhecido pelos seus prédios elegantes e diversas residências.
Esse bairro engloba diversas sinagogas e escolas em que os judeus ortodoxos ensinam a Torá, os 5 primeiros livros que compõem o livro sagrado da religião judaica. Ela equivale aos livros de Gênesis, Êxodo, Levítico, Deuteronômio e Números da bíblia cristã.
Vê-se a arquitetura romana em diversos prédios do bairro judaico, especialmente em galerias de arte e lojas. Além disso, o Muro das Lamentações também está nesse bairro.
Muitas pessoas idosas costumam visitar esse local. Por isso, é importante lembrar que existe o seguro viagem para idosos que garante tranquilidade para os viajantes.
Bairro Muçulmano
Trata-se do bairro mais extenso. Nele, se encontra o Domo da Rocha, edifício de vistosa cúpula dourada e um dos pontos sagrados para o Islã.
O bairro muçulmano tem estética árabe, desde as suas ruas estreitas e bastante movimentadas até os mercados de especiarias refinadas.
Para os turistas, existem diversas opções de lugares em que se vendem tapeçarias e produtos típicos da Cidade Antiga de Jerusalém.
Todavia, é necessário respeitar as mesquitas e locais como Monte do Tempo, que não permite visitas durante as horas de oração dos fiéis.
Bairro Armênio
Um dos mais desconhecidos, mas igualmente importante, esse bairro representa a comunidade armênia. Essa população também passou por um processo de diáspora, com grupos vivendo até mesmo no Brasil.
Nesse bairro, é bastante fácil de encontrar lojas de cerâmica artesanal que representam o estilo armênio. Além disso, pode-se visitar as pequenas capelas e museus que refletem sobre a história dessa população em Jerusalém.
Por fim, destacam-se a Catedral de Santiago e o Mosteiro de São Marcos como monumentos para os turistas.
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