A Coreia do Sul é um destino que encapsula séculos de história, inovação tecnológica e uma cultura vibrante. Afinal, desde os palácios da era Joseon até os arranha-céus futuristas de Seul, o país oferece uma jornada única entre tradição e modernidade.
Por isso, para viajantes que buscam o que fazer na Coreia do Sul, a resposta está em sua capacidade de surpreender. Por exemplo, com templos budistas milenares que coexistem com distritos de K-pop, e trilhas em parques nacionais revelam paisagens que parecem saídas de pinturas.
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Breve histórico: Da antiguidade à potência global
A península coreana foi unificada pela primeira vez no século VII, sob o reino de Silla, dando origem a uma identidade cultural distinta. Após séculos de domínio da dinastia Joseon (1392–1910), a Coreia enfrentou a ocupação japonesa (1910–1945), período que deixou marcas profundas.
Além disso, com o fim da Segunda Guerra Mundial, a divisão no Paralelo 38 entre Norte (apoiado pela URSS) e Sul (aliado aos EUA) culminou na Guerra da Coreia (1950–1953), conflito que solidificou a separação das duas nações.
Hoje, a Coreia do Sul é uma democracia próspera, líder em tecnologia e cultura pop, com um IDH de 0,925.
Turismo cultural e tecnológico: O melhor dos dois mundos
A riqueza histórica do país se materializa em sítios como o Palácio Gyeongbokgung (Seul) e o Templo Bulguksa (Gyeongju), ambos Patrimônios Mundiais da Unesco. Já a inovação se revela em experiências como o Bairro de Gangnam, epicentro da moda e entretenimento, e o DMZ Tour, onde tecnologia e história se entrelaçam na Zona Desmilitarizada.
Por fim, a cultura contemporânea, impulsionada pela Onda Coreana (Hallyu), atrai fãs de K-pop e dramas para locais como o SM Town e cafés temáticos em Hongdae.
Quando Ir: Planejando pela estação certa
Primavera (março a maio) | Temperaturas entre 10°C e 20°C, ideais para ver cerejeiras em flor em Jinhae ou Seul;
Outono (setembro a novembro): Em resumo, há a folhagem vermelha no Parque Nacional Seoraksan e clima ameno (15°C–25°C);
Porém, evite julho e agosto devido às monções (até 375 mm de chuva) e o inverno rigoroso, com temperaturas abaixo de 0°C.
Moeda e custos: Maximizando seu won
A moeda local é o won sul-coreano (KRW). Contudo, os cartões internacionais são amplamente aceitos, mas leve dinheiro para mercados tradicionais como o Gwangjang.
Em média, um jantar médio custa ₩15.000–₩30.000 (R$ 60–R$ 120), e o transporte público é eficiente e acessível (metrô: ₩1.250–₩2.500 por viagem).
Documentação: K-ETA e Seguro viagem
Brasileiros estão isentos de visto para estadias de até 90 dias, mas precisam da K-ETA (Autorização Eletrônica de Viagem). Além disso, o processo exige passaporte válido (6 meses), comprovante de hospedagem e passagem de volta.
Por último, atente-se que o seguro viagem não é obrigatório, mas altamente recomendado devido aos custos médicos elevados.
Dicas práticas para turistas
Antes de saber o que fazer na Coreia do Sul, que tal aprender como fazer? Para isso, fique ligado nas 3 orientações abaixo:
Idioma: O coreano é oficial, mas placas em inglês são comuns em áreas turísticas. Aprenda frases básicas como “Annyeonghaseyo” (Olá) e “Kamsahamnida” (Obrigado);
Transporte: O cartão T-Money (recarregável) facilita o uso de metrôs e ônibus. Trens KTX conectam cidades rapidamente (Seul–Busan: 2h30);
Etiqueta: Evite apontar com dedos e receba objetos com ambas as mãos. Em templos, vista-se modestamente e remova sapatos ao entrar.
Principais cidades coreanas e suas atrações: Descubra o que fazer na Coreia do Sul
Seul: O coração vibrante
Primeiramente, temos Seul que é um universo de contrastes, onde arranha-céus futuristas se erguem ao lado de palácios da dinastia Joseon. O Palácio Gyeongbokgung, reconstruído após a invasão japonesa, oferece cerimônias de troca da guarda e jardins impecáveis, enquanto a Bukchon Hanok Village preserva casas tradicionais coreanas em meio a cafés modernos.
Para vistas panorâmicas, a N Seoul Tower no Monte Namsan é parada obrigatória, especialmente ao pôr do sol. Bairros como Gangnam e Hongdae revelam a face contemporânea da cidade, com lojas de K-pop, street food em Myeongdong e o riacho Cheonggyecheon, um oásis urbano revitalizado.
Não perca a DMZ, zona desmilitarizada acessível por tours que misturam história e geopolítica.
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Busan: Beleza costeira e cultura
A segunda maior cidade do país encanta com praias como Haeundae, famosa pelo festival de areia, e Gwangalli, onde a ponte iluminada cria espetáculos noturnos. O Templo Haedong Yonggang Sa, um dos poucos situados à beira-mar, oferece cenários meditativos, enquanto a Gamcheon Culture Village impressiona com casinhas coloridas e arte de rua.
Por outro lado, mercados como o Jagalchi, maior feira de peixes da Coreia, permitem degustar frutos do mar frescos. E o Festival Internacional de Cinema atrai celebridades globais em outubro.
Para relaxar, os spas termais de Hushin Chung são uma imersão na cultura do jjimjilbang.
Jeju: Paraíso natural
Por sua vez, Jeju é dominada pelo Monte Hallasan, vulcão extinto com trilhas que levam a lagos craterais. A Caverna Manjanggul, um dos maiores tubos de lava do mundo, exibe formações geológicas únicas, enquanto o Seongsan Ilchulbong (Pico do Nascer do Sol) é ideal para amanheceres espetaculares.
Já praias como Jungmun atraem surfistas, e o Museu Haenyeo homenageia as mergulhadoras tradicionais, símbolos de resistência cultural. Para terminar, campos de chá verde em O’sulloc e o peculiar Museu do Ursinho de Pelúcia completam a diversidade da ilha.
Gyeongju: Museu a céu aberto
Antiga capital do Reino Silla, Gyeongju é um tesouro arqueológico. O Templo Bulguksa, abriga pagodes do século 8 e jardins zen, enquanto a Gruta Seokguram guarda uma estátua de Buda esculpida em granito.
O Parque Tumuli exibe tumbas reais cobertas por colinas verdejantes, e o Lago Anapji reflete pavilhões históricos iluminados à noite. O Observatório Cheomseongdae, mais antigo da Ásia, revela avanços astronômicos do século 7.
Para imersão na vida tradicional, a Aldeia Folclórica de Yangdong preserva arquitetura e costumes seculares.
Experiências culturais únicas
Vivenciar experiências culturais únicas é um dos grandes destaques para quem procura o que fazer na Coreia do Sul. Confira algumas das experiências mais autênticas para incluir no seu roteiro.
Hanok (Casas Tradicionais)
As hanok são casas de madeira com telhados curvos, símbolos da arquitetura tradicional coreana. Hospedar-se ou visitar uma hanok é mergulhar no estilo de vida coreano antigo, com ambientes tranquilos e detalhes que valorizam a harmonia com a natureza.
Bukchon Hanok Village (Seul)
Localizado entre palácios históricos, esse bairro preserva centenas de hanoks originais. Sendo assim, aproveite para caminhar por suas ruelas e viajar no tempo. Além disso, é sua chance de visitar museus, ateliês de arte e até experimentar trajes típicos.
Jeonju Hanok Village
Popular como a maior vila hanok do país, Jeonju oferece mais de 700 casas tradicionais, restaurantes típicos e oficinas culturais. Por isso, é o lugar ideal para experimentar a gastronomia local e aprender sobre as artes tradicionais coreanas.
Festivais tradicionais
A Coreia do Sul celebra sua cultura com festivais ao longo do ano, reunindo música, dança, culinária e rituais ancestrais. Sendo assim, participar de um festival é vivenciar o espírito coletivo e a alegria dos coreanos em suas festas típicas.
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Lotus Lantern Festival
Realizado em Seul, esse festival ilumina a cidade com milhares de lanternas coloridas em homenagem ao nascimento de Buda. O evento inclui desfiles, oficinas e apresentações culturais, criando um espetáculo visual inesquecível.
Festival de Neve de Taebaek
No inverno, a cidade de Taebaek se transforma em um cenário mágico, com esculturas de neve, atividades ao ar livre e apresentações folclóricas. em resumo, é uma oportunidade única para aproveitar a estação fria de forma divertida e cultural.
Cerimônia do chá coreano
A cerimônia do chá, chamada Darye, é um ritual de hospitalidade e contemplação. Em síntese, participar de uma sessão permite ao visitante experimentar a elegância dos gestos e a importância do momento presente na cultura coreana.
Aulas de culinária (Kimchi, Bibimbap)
Por último, avalie que aprender a preparar pratos tradicionais como kimchi e bibimbap é uma experiência deliciosa e educativa. As aulas de culinária revelam os segredos da cozinha coreana e proporcionam momentos de interação com chefs locais.
Patrimônios históricos e sítios tombados
Entre fortalezas, aldeias preservadas, templos milenares e a emblemática DMZ, o país oferece experiências únicas para quem deseja mergulhar em sua rica herança. Por isso, conheça a seguir alguns dos principais patrimônios históricos e sítios tombados da história e da cultura coreana. Continue a leitura.
Fortaleza Hwaseong (Suwon)
Construída no século 18 pelo rei Jeongjo,a Fortaleza Hwaseong possui muralhas de quase seis quilômetros. Além disso, portões monumentais e torres de observação misturam técnicas orientais e ocidentais.
Além de sua importância histórica, a fortaleza oferece trilhas, apresentações culturais e vistas panorâmicas de Suwon.
Aldeias históricas de Hahoe e Yangdong
Essas vilas tradicionais preservam a arquitetura da dinastia Joseon, com casas de madeira, escolas confucianas e rituais folclóricos. Ficam em meio a belas paisagens naturais e representam o modo de vida aristocrático e a cultura confuciana coreana.
Templos budistas (Haeinsa, Song Wangsa)
O Templo Haeinsa, fundado em 802, abriga o Tripitaka Koreana, uma coleção única de textos budistas. Song Wangsa, por sua vez, é um importante centro do budismo Seon (zen) e mantém viva a tradição monástica. Ambos oferecem retiros e experiências espirituais em meio à natureza.
DMZ (Zona Desmilitarizada):
Por último, temos a DMZ que é um dos locais mais emblemáticos da história recente coreana. Em resumo, os tours incluem visitas ao Parque Imjingak, ao Terceiro Túnel de Infiltração e ao Observatório Dora, o que proporciona uma imersão na geopolítica e no desejo de reunificação da península.
Natureza e atividades ao ar livre
Para prosseguir sobre o que fazer na Coreia do Sul, agora é o momento das dicas dos amantes de natureza ou de belezas naturais. Afinal,o país também oferece parques nacionais, ilhas pitorescas e tradições de bem-estar que encantam viajantes de todos os perfis.
Entre os destaques estão parques nacionais como Seoraksan, famoso por trilhas, templos budistas e paisagens montanhosas, e Jirisan, o maior do país, que atrai amantes de trekking com seus vales, picos e biodiversidade.
Para quem prefere destinos pitorescos, a Ilha Nami encanta com suas alamedas de árvores e cenários de dramas coreanos, sendo perfeita para passeios românticos próximos a Seul. Já Ulleungdo, uma ilha vulcânica remota, surpreende com falésias, trilhas costeiras e uma atmosfera de isolamento, ideal para quem busca contato intenso com a natureza.
Após dias de aventura, nada melhor do que relaxar em um jjimjilbang, as tradicionais saunas coreanas. Esses espaços de bem-estar combinam banhos termais, saunas e áreas de descanso, proporcionando uma experiência autêntica de relaxamento.
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Gastronomia coreana: Onde comer
A gastronomia coreana é um dos grandes atrativos para quem busca o que fazer na Coreia. Entre os pratos típicos, o kimchi se destaca como símbolo nacional: trata-se de vegetais fermentados, geralmente acelga, temperados com pimenta, alho e gengibre, servidos em praticamente todas as refeições e conhecidos por seus benefícios à saúde
O bibimbap, que significa “arroz misturado”, combina arroz, legumes, carne, ovo e pasta de pimenta. Em resumo, isso forma uma explosão de sabores e texturas em um único prato. O samgyeopsal, por sua vez, é o famoso churrasco coreano com fatias de barriga de porco grelhadas à mesa, perfeito para refeições compartilhadas.
Além disso, a comida de rua é outro destaque imperdível. O tteokbokki, bolinhos de arroz cozidos em molho picante, é encontrado em praticamente todas as feiras e barracas. Já o hotteok é uma panqueca recheada, geralmente com açúcar mascavo, amendoim ou feijão vermelho, servida quente e muito popular no inverno.
Para experimentar essas delícias, mercados como Myeongdong e Gwangjang, em Seul, são paradas obrigatórias. O Gwangjang Market, em especial, é famoso pela variedade de pratos autênticos e atmosfera vibrante, ideal para provar tteokbokki, mandu (dumplings) e panquecas de feijão-mungo.
Porém, para experiências gastronômicas sofisticadas, Seul conta com restaurantes estrelados Michelin, como La Yeon, Mingles e Bicena
Entretenimento moderno: o que fazer na Coreia do Sul se você ama K-Pop
Para finalizar, se você é apaixonado por K-Pop e procura o que fazer na Coreia do Sul, prepare-se para uma viagem repleta de experiências imersivas e inesquecíveis. Isso porque o país é um verdadeiro paraíso para fãs, oferecendo atrações que vão desde museus e lojas temáticas até shows e aulas de dança.
1. Visite as sedes das grandes empresas de entretenimento
Seul abriga as principais gravadoras do K-Pop, como SM Entertainment, JYP e YG. No SMTOWN COEX Artium, em Gangnam, você pode explorar o museu interativo, ver figurinos originais, conhecer a história dos idols e garantir produtos exclusivos das suas bandas favoritas.
2. Participe de shows, festivais e hologramas
Nada se compara à energia de um show ao vivo em arenas como Gocheok Sky Dome ou Olympic Gymnastics Arena. Por isso, se não coincidir com sua viagem, experimente o Klive Hologram Concert, onde apresentações digitais de grandes nomes do K-Pop garantem emoção e tecnologia de ponta.
3. Faça aulas de dança K-Pop
Em seguida, atente-se que diversos estúdios em Seul oferecem aulas para turistas, ensinando coreografias de hits atuais. Ou seja, é uma oportunidade divertida de aprender passos famosos e sentir-se parte do universo dos idols, seja em aulas avulsas ou tours especializados.
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4. Explore cafés, lojas e ruas temáticas
Bairros como Hongdae e Sinchon são repletos de cafés temáticos, murais, lojas de álbuns, lightsticks e souvenirs. Por isso, não deixe de visitar o Myeongdong Underground Shopping Center para encontrar produtos exclusivos e cafés decorados com memorabilia de grupos famosos.
5. Viva cultura dos fãs em museus e tours especiais
Viva a cultura dos fãs em museus e tours especiais
Por fim, o K-Pop Museum e tours como o BTS “In the Soop” levam você a cenários de clipes, exposições, murais e experiências interativas. Logo, caminhe por ruas como a K-Star Road, tire fotos com estátuas de idols e descubra a história do fenômeno Hallyu em exposições multimídia.
Essas opções garantem uma imersão completa no universo K-Pop, tornando sua viagem à Coreia do Sul ainda mais emocionante e inesquecível.
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Agora que você já sabe o que fazer na Coreia do Sul, certamente vai começar o planejamento para visitar o país, não é mesmo? Então lembre-se, para fazer uma viagem tranquila e segura, é importante você fazer aquisição do seu seguro viagem internacional.
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